Não têm sido poucas as críticas à administração do prefeito Carlos Chinchila, da cidade de Santa Isabel, especialmente em razão do verdadeiro canteiro de obras em que foi transformada a área central da cidade. E isso não poderia escapar dos já declarados pré-candidatos, que se promovem fazendo vídeos ao lado de buracos, falhas e outras situações que são próprias de obras de vulto, como está ocorrendo.
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Mas tudo irá passar, e espera-se que logo. Ninguém pode negar que o prefeito Carlos Chinchila está promovendo uma verdadeira mudança no visual da cidade, com refazimento do asfalto das ruas centrais e, o que é muito importante, substituindo o velho piso das calçadas por blocos de concreto, que são muito mais seguros, fáceis de retirar para eventual obra e, principalmente, ajudam em muito as pessoas que têm dificuldade de locomoção. A última obra na área central da cidade ocorreu há quase trinta anos.
Aliás, pela primeira vez na cidade são colocados os guias para orientação de deficientes visuais. Não se pode esquecer também da acessibilidade, com a colocação de rampas de acesso nas esquinas e defronte às faixas para pedestres. Obra na cidade é igual reforma em casa: dá muita dor de cabeça, mas depois compensa.
O mesmo se diga com relação à saúde. As redes sociais são pródigas em críticas com relação a atraso nas consultas, falta de pediatras, e – para não perder o costume da cidade – ao atendimento da Santa Casa. Mas é bom saber que a administração do prefeito Chinchila é a que mais investiu na área da saúde, com ampliação de atendimento nos postos de saúde e garantia de atendimento na Santa Casa. Agora, está sendo construído um pronto socorro pediátrico, ao lado da UPA.
A administração do prefeito Chinchila também é a que mais investiu na Santa Casa em toda a história do município. Durante a pandemia não faltaram recursos, e foi criado um atendimento especial para Covid, na Avenida Brasil. Poucas cidades o fizeram. Certamente muitas vidas foram salvas.
O problema é que a saúde está ficando inviável, diante da crescente elevação dos custos de medicamentos, exames, internações, socorros etc. A prova disso é a situação dos planos de saúde, que têm destinado quase noventa por cento das receitas para o pagamento de despesas. Discretamente os controladores desses planos estão deixando a área, porque a insolvência é uma questão de tempo. Mesmo pagando um plano de saúde, a usuária ou o usuário precisa esperar até sessenta dias para marcação de exames ou até mesmo consultas. E mais, já não são todos os consultórios médicos que atendem convênios.
Por isso, quando vemos que uma administração está tentando melhorar a cidade e lutando para manter uma assistência médica digna para a população, devemos reconhecer.