Os planos da nova secretária para a cultura de Santa Isabel

Em entrevista no “De frente com Ouvidor”, Teresinha Pedroso, se emocionou ao falar sobre a arte e mostrou os projetos que poderão realizar os sonhos de inúmeros artistas isabelenses

nova secretária
Terezinha Pedroso, vice-prefeita e secretária de Cultura de Santa Isabel. Foto: Ouvidor

A vice-prefeita de Santa Isabel, Teresinha Pedroso, rendeu-se à arte e à cultura isabelense. Agora, a nova secretária da Cultura, relembrou-se em entrevista no “De frente com Ouvidor” na última quinta-feira (16), como a arte esteve presente em sua vida, desde sua infância. Falou sobre a importância da cultura para a saúde mental e da importância das leis Aldir Blanc e Paulo Gustavo para a remuneração de artistas e produtores de audiovisual.

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O orçamento da Cultura atualmente gira em torno de R$1.400.000,00 equivalente a 0,6% das verbas totais do município. O valor que, claramente, para Teresinha é pouco quando se trata da cultura. “A arte proporciona alegria na vida das pessoas. Muitas pessoas com ansiedade e depressão veem um sentido para viver através da música, do teatro e da dança. Cultura é um salto para a saúde também!” acrescentou ela.

As alianças recém formadas com as Secretarias de Educação, Turismo após gestão do Dr. Carlos Chinchilla tem alavancado os projetos da Secretaria de Cultura e trazido resultados eficazes como o Carnaval deste ano. “Todas as Secretarias estão engajadas em trazer o melhor Carnaval para as pessoas da cidade e resgatar as raízes carnavalescas isabelenses. Serão blocos tradicionais, homenagens a Homero Vallone e Maria Baiana, tudo para engrandecer a cultura da cidade.”

As leis emergenciais Paulo Gustavo e Aldir Blanc também foram citadas com grande importância para os artistas e produtores culturais isabelenses. A lei Paulo Gustavo com a verba de R$557.000,00 para os investimentos em artistas e a Aldir Blanc para remuneração emergencial dos trabalhadores e trabalhadoras da cultura e para a manutenção de espaços artísticos e culturais. A lei destina-se 70% da verba para o audiovisual e 30% para artistas locais.

“Sempre me questionava a respeito da arte. O que seria viver de arte? Me formei em arquitetura, mas depois de assumir a Secretaria de Cultura passei a perceber nos mínimos detalhes que a arte sempre viveu em mim.” Teresinha emocionou-se ao recordar dos crochês que fazia quando era criança e garantiu que os sonhos de um artista isabelense poderão ser realizados enquanto ela estiver por perto.

Para conferir a entrevista completa no Youtube do Ouvidor, acesse aqui.

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