Arujá abriu mais de 9 mil empresas em dois anos

Município desburocratiza serviço de aberturas de empresas o que gera mais emprego e renda na cidade.

Escola do Empreendedor
Sede da escola do empreendedor 4.0 de Arujá. Foto: Assessoria PMA

Um balanço recente da Receita Federal apontou que o número de Microempreendedores individuais (MEI’s) em Arujá cresceu 12,06% no ano passado, em comparação com 2022. É a maior variação entre as cidades do Alto Tietê, que foi seguida por Itaquaquecetuba (9,26%) e Guararema (8%).

Foi notícia no Ouvidor

De acordo com a administração municipal, a implantação da sala do empreendedor, que aconteceu no final de 2021, só fez desburocratizar todo o processo, facilitando a vida do empresário neste sentido. Somados os anos de 2022 e 2023, Arujá realizou cerca de 9 mil aberturas de empresas. Só no ano passado, por exemplo, este tipo de procedimento foi de pouco mais de 3 mil empresas abertas. Segundo a Prefeitura, este número também se dá a uma demanda reprimida que acabou recebendo uma atenção especial da atual gestão.

No mesmo período de 2022 (janeiro a dezembro), o número também foi grande, superando 6 mil aberturas de empresas, também com demanda reprimida de anos anteriores. Questionada sobre quais estratégias a Prefeitura adotou para que a procura destes serviços seja tão grande, a atual gestão ressalta que a capacitação e o incentivo por parte da Prefeitura, que vem facilitando todo o processo.

“Os diversos cursos profissionalizantes realizados pela Escola 4.0, pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, e o Fundo Social de Solidariedade, faz parte de tudo isso”, disse a administração municipal.

A Prefeitura ainda ressalta que o foco da gestão é o emprego e renda, com suporte e apoio dos convênios com o Sebrae, por exemplo, o investimento na capacitação e qualificação profissional.

Serviços

Para ser MEI, é preciso ter mais de 18 anos, não ser sócio de outra empresa, não ter participação em outra empresa como titular ou sócio e não ter tido o registro de MEI negado nos últimos cinco anos, além de ter faturamento anual de até R$ 81 mil. Acima desse montante, o empresário é obrigado a migrar para microempresa.

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