![Roberto Drumond turismo](https://jornalouvidor.com.br/wp-content/uploads/2022/05/CHefe-696x522.jpg)
Todas as tragédias trazem lições. A maior delas sempre envolve as pessoas, é a solidariedade. De um lado é o aprendizado técnico que a natureza oferece ao surpreender a humanidade com os seus infindáveis recursos, seja com a terra nos terremotos, com o ar com os vendavais e furacões ou com as águas nos maremotos e enchentes.
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Ainda tem o fogo com os vulcões e os ferozes incêndios que queimam, no mundo inteiro, várias extensões de matas e florestas, fogo esse despertado pelo próprio homem ou reflexo das descargas elétricas geradas pela atmosfera. Estamos vivendo um desses espetáculos nos últimos dias no Rio Grande do Sul.
O que a natureza nos mostra no Rio Grande do Sul é que não basta acreditar nas observações do passado. A dinâmica da vida exige que a ciência atualize os seus conhecimentos permanentemente levando em consideração especialmente as mutações impostas pela humanidade.
Todos esses fenômenos afetam a vida do ser humano que se apercebem de sua fragilidade e se une com o objetivo de minimizar os efeitos da tragédia.
Não é a primeira vez que o Brasil se movimenta para atenuar o sofrimento de comunidades inteiras. Todos os anos, em diferentes locais do país, a população é sacrificada com algum fenômeno natural. E sempre, ao lado dos esforços governamentais, frequentemente insuficientes, uma multidão de voluntários se unem para ajudar quem precisa. É não é apenas os voluntários que atuam nos locais afetados, são os milhares de doadores que se comovem com a famílias enlutadas, com o cãozinho nadando desesperado ou com o cavalo pacientemente parado sobre um telhado esperando o fluir das águas, certamente sem entender a razão de tamanho dilúvio.
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Estamos em comemoração do dia das mães. Talvez seja a hora de voltar nossos olhos para a mãe natureza e zelar para que ela torne nossas experiências de sobrevivência em lições mais amenas , mas permitindo que possamos dirigir nossos esforços não na recuperação de qualidade perdida mas na construção de uma vida melhor.