Respeito e união são virtudes essenciais para o desenvolvimento de qualquer município. Essas qualidades, antes de tudo, devem ser inerentes ao ser humano. Elas indicam que o indivíduo que as possui é educado, capaz de interagir com os outros, demonstrando empatia — a capacidade de se colocar no lugar do outro e compreendê-lo. Além disso, essas virtudes refletem cultura e responsabilidade nas atitudes.
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Pessoas assim não são raras no dia a dia de qualquer comunidade. O Brasil perdeu uma dessas pessoas na semana passada: Silvio Santos. Apesar de ser um homem vitorioso em seus projetos ao longo da vida, ele era capaz de sentar-se no chão com uma criança, conversar na linguagem de alguém com pouca escolaridade, e, ao mesmo tempo, se relacionar de igual para igual com políticos e empresários.
Na política, essas virtudes também devem ser altamente valorizadas. A vida política começa tanto dentro dos partidos quanto fora deles, no relacionamento entre partidos e entre as pessoas. Muitos brasileiros dizem não gostar de política, confundindo a ciência do relacionamento em busca do bem comum com os interesses pessoais que muitas vezes se infiltram no ambiente partidário.
Em Arujá, identifico a semente do respeito e da união plantada pelo prefeito Luis Camargo. Derrotado em sua primeira tentativa de se tornar prefeito, ele manteve a determinação de buscar a união das forças sociais através de iniciativas pautadas especialmente no respeito às pessoas. O resultado é o que vemos hoje: Camargo não apenas se expressa como uma liderança emergente regional, mas também conseguiu conquistar o reconhecimento de toda a população, incluindo aqueles que inicialmente o rejeitavam.
Camargo enfrenta a disputa eleitoral praticamente com apenas um adversário, que parece carecer de argumentos para contestar as conquistas da atual gestão — uma gestão fundamentada na união, no respeito à população e aos recursos públicos. Sua administração é pautada pela transparência e pela certeza de estar, de fato, servindo ao povo que o colocou no cargo mais alto do município.
É essencial que todos os políticos, independentemente de suas opções partidárias, vejam Camargo como exemplo. Não é valorizando erros, desacertos e divergências que se alcança a união, mas sim respeitando e promovendo o diálogo, o único mecanismo capaz de apaziguar as diferenças e transformá-las em um combustível comum para a conquista do bem-estar de todos.
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Se olharmos em torno de nossos municípios, veremos que os que mais prosperaram foram aqueles em que o gestor teve a capacidade de unir a população, independentemente dos partidos políticos. Somente esses exemplos tornarão possível alcançar o que todos almejamos.