Trimestre apresenta aumento na economia

Tanto no estado de São Paulo, quanto em todo o Brasil, o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou aumento no primeiro trimestre de 2022

Produto Interno Bruto
Ilustração internet

A economia paulista subiu 1,8% no trimestre encerrado em março, conforme indica um levantamento feito pela Fundação Seade. Em todo o Brasil, os dados Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicam aumento histórico no Produto Interno Bruto (PIB), impulsionado principalmente pelo setor de serviços.

No acumulado nos últimos quatro trimestres, o Produto Interno Bruto – PIB do Estado de São Paulo, avançou ainda 4,6%, com taxas positivas de 5,9% para os serviços e 2,0% para a indústria, e decréscimo de 4,8% para a agropecuária.

Com base nesses resultados, as projeções da Fundação Seade para o Produto Interno Bruto, paulista em 2022 melhoraram, passando a ter mínima de 0,6%, média de 1,4% e máxima de 2,4%.

Entre os meses de fevereiro e março, cresceu 1,0%, já descontados os efeitos sazonais, com desempenho positivo em dois grandes setores: indústria (4,2%) e serviços (1,1%). Na agropecuária houve decréscimo de 1,4%.

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Em abril, PIB+30 recuou 1,9%, mas manteve-se em patamar superior aos níveis anteriores à pandemia. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o PIB+30, que permite observar as estatísticas preliminares do PIB do Estado de São Paulo, apresentou em janeiro deste ano resultado positivo de 3,3%.

Análise do PIB em todo o Brasil

Nos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no início do mês, indicam que o PIB brasileiro aumentou 1% no primeiro trimestre na comparação do mesmo período de anos anteriores.

De acordo com o IBGE, o aumento foi impulsionado principalmente pelo setor de serviços, que foi impulsionado pelo fim das restrições impostas pela Covid-19. Conforme dados abaixo

Principais destaques do PIB do 1º trimestre. 

  • Serviços: 1%
  • Indústria: 0,1%
  • Agropecuária: -0,9%
  • Consumo das famílias: 0,7%
  • Consumo do governo: 0,1%
  • Investimentos: -3,5%
  • Exportações: 5%
  • Importação: -4,6%

 

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