Dentre as várias obras realizadas pela SABESP, algumas se destacam pelo uso de um equipamento pouco conhecido pelo público, mas já apelidado de ‘tatuzinho’.
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Segundo Marcelo Lourenço – engenheiro responsável pela obra na Rua Maria Isabel – a máquina perfuratriz é utilizada para o chamado ‘método não destrutivo’, que evita o corte de asfalto e mantém o trânsito local ativo. “A máquina passa um guia por baixo da terra, depois envia alargadores para poder colocar um tubo, nesse caso de 60 metros de extensão com 400 mm de diâmetro, que é puxado pela perfuratriz até o outro lado do poço.” comentou Marcelo.
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Marcelo esclarece: “Antigamente, para fazer toda a estrutura do encanamento, era preciso quebrar todo o asfalto, não importa o tamanho. Hoje com esse caminhão podemos fazer todo o trabalho com o mínimo de dano ao asfalto e sem a necessidade de fechar a rua no local da obra”.
Segundo o navegador Virgílio Pereira, antes do início das obras, uma equipe vai até o local para fazer o mapeamento abaixo do solo e evitar a perfuração da rede de esgoto, água ou em alguns lugares, encanamento de gás. “Para fazer o reconhecimento, é necessário o uso de um equipamento de sondagem chamado “Sense”, nome dado por ser muito sensível e preciso. O equipamento detecta tudo que tem por baixo do solo e, durante a obra, guia a broca da máquina perfuratriz até o local necessário” disse o navegador.
Os responsáveis pelo andamento da obra ainda citaram a economia que a máquina traz ao contratante, sendo o método mais eficiente, rápido e barato. Um exemplo da agilidade, é a obra feita na Avenida Manoel Ferraz de Campos Sales, essa finalizada em apenas 1 dia.