Parque do Imigrante deve ser inaugurado em dezembro, diz Prefeitura

Obras estão previstas para serem finalizadas no início de dezembro; prefeitura explica utilização do espaço para novo parque.

Parque do Imigrante deve ser inaugurado em dezembro, diz Prefeitura. Foto: Gustavo Vaquiani
Parque do Imigrante deve ser inaugurado em dezembro, diz Prefeitura. Foto: Gustavo Vaquiani

Com investimento de mais de R$2 milhões e mais de 70% das obras executadas, o novo parque de Santa Isabel, o ‘Parque do Imigrante’, deve ser inaugurado na primeira semana de dezembro, segundo a Prefeitura Municipal. Informações fazem parte da nova série de reportagens do Ouvidor, que questiona e destaca o andamento das obras da região Central de Santa Isabel.

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De acordo com a administração isabelense, o espaço contará com “coração de flores, espaço pet, pista de caminhada/ciclovia, banheiros, centro de recepção ao turista, guarita, quadra de Beach Tennis, mesas e bancos de todo o parque, bem como dois playgrounds para as crianças”. Porém, destes, faltam ser finalizados a Pista de caminhada e ciclovia, quadra de beach tennis, gramado, o pet place, os bancos, o letreiro de concreto e o coração de flores.

Em comentários nas redes do Jornal Ouvidor, moradores afirmam que o local, antes como um terreno baldio, servia como uma “retenção” das águas das chuvas, e que a construção poderia prejudicar a região com as fortes chuvas. No entanto, segundo a Prefeitura, a afirmação não procede.

Foi notícia no Ouvidor

Segundo a assessoria de imprensa, o local, “devidamente matriculado e registrado em nome do município, era ocupado por uma densa vegetação de plantas exóticas e invasoras, como a Leucena. No caso, as espécies poderiam ser utilizadas por usuários de drogas e servir de esconderijo para criminosos, pondo em risco a segurança da população”, disse.

A gestão ainda informa que “o matagal ainda era favorável à proliferação de pragas urbanas como ratos e baratas, e o terreno brejoso favorecia a reprodução de mosquitos como o Aedes Aegypt, causador de doenças como a Dengue e Chikungunya”.

Por fim, a assessoria conclui que o espaço, somado com a necessidade do poder público prover espaços urbanos, passou por um “extenso processo de licenciamento junto à Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), para obtenção de devidas autorizações e licenças ambientais”, finaliza.

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