Na manhã desta segunda-feira (18), lideres dos países com a maior economia do mundo estão se reunindo no Rio de Janeiro para a reunião do G20. É a primeira vez que a reunião acontece em terras brasileiras.
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O G20 é o principal fórum de cooperação econômica internacional e desempenha um papel importante na definição e no reforço da arquitetura e da governança mundial em todas as grandes questões econômicas mundiais.
O G20 é composto por 19 países (África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia) e dois órgãos regionais: a União Africana e a União Europeia. Os membros do G20 representam cerca de 85% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, mais de 75% do comércio mundial e cerca de dois terços da população mundial.
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A liderança do G20 conta com presidências rotativas anuais. O Brasil exerce a presidência do G20 de 1º de dezembro de 2023 a 30 de novembro de 2024. Inicialmente, o G20 concentrava-se principalmente em questões macroeconômicas gerais, mas expandiu sua agenda para incluir temas como comércio, desenvolvimento sustentável, saúde, agricultura, energia, meio ambiente, mudanças climáticas e combate à corrupção.
O Brasil, como atual referência, definiu três prioridades que terão as propostas incluídas na declaração final do G20. São elas: acordos para o combate à fome e à pobreza – será lançada oficialmente a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, sustentabilidade e enfrentamento às mudanças climáticas e a reforma da governança global, com mais representatividade de países emergentes em órgãos internacionais – como a Organização das Nações Unidas (ONU).
A taxação de grandes fortunas, direitos iguais entre homens e mulheres e o fim das guerras também estão na pauta que deve compor a declaração final.