Usuários das estradas rurais de Igaratá, em especial da estrada do Bairro dos Machados e do Jequitibá estão sendo obrigados a conviver com as imensas máquinas de corte de eucalipto nas vias de acesso as suas propriedades.
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São equipamentos enormes, verdadeiros “formigões”, que usam no entorno dos imensos pneus fortes, correntes de aço que lhes permitem trafegar em qualquer terreno. Mas, nessa região estão trafegando pelas estradas rurais, ocupando toda a largura da via e destruindo o piso carroçável por onde os veículos dos moradores transitam.
Pelo WhatsApp do Jornal Ouvidor, o pecuarista Marino Farias enviou fotos explicando que os equipamentos soltam a terra quando trafegam e deixam, nos dias de calor, muita poeira e lama nos dias de chuva. Ele conta que já reclamou com a Prefeitura, mas nada foi feito para reduzir o problema. Marino lembra que existe lei que proíbe o tráfego desse tipo de veículo em estradas públicas exceto quando transportados.
Através de sua assessoria de imprensa, a empresa Suzano Papel e Celulose lamentou o transtorno provocado pelos equipamentos transitando pelas estradas rurais e informa que toda a operação florestal que envolve o trânsito de veículos de colheita é realizada de forma programada, em horários de menor tráfego geral, e respeitando os períodos estipulados por lei.
E reforça ainda que são realizados diálogos operacionais com a comunidade, compartilhando materiais com objetivo de informar e esclarecer dúvidas sobre essas operações e buscando estabelecer uma relação cada vez mais próxima da população. Para isso disponibiliza o atendimento via telefone – 0800 771 1418 que pode ser acionado pela população.
Mande você também o seu WhatsApp para o Jornal Ouvidor (11) 9 8904-6228.