Caminhos em avenida preocupam isabelenses

A Avenida Prefeito João Pires Filho tem como característica a estranha movimentação de bichos e pessoas mal intencionadas na mata. A reclamação foi encaminhada para o WhatsApp do Jornal Ouvidor (11) 9 8904-6228

Imagens enviadas ao WhatsApp do Jornal Ouvidor (11) 9 8904-6228.

“Minha preocupação é a degradação da mata, o lixo acumulado, compactação do solo, proximidade com o ponto de ônibus, ponto de assalto, constrangimento…”, relata morador que, assim como centenas de isabelenses, passa diariamente pela Avenida Prefeito João Pires Filho, mais conhecida como Marginal, no centro de Santa Isabel. As reclamações foram encaminhadas para o WhatsApp do Jornal Ouvidor (11) 9 8904-6228.

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Ultimamente, a via provoca o medo e tensão entre os transeuntes e estudantes que esperam por ônibus nos diferentes pontos da avenida, que tem como característica a grande mata em seu entorno. O sentimento é devido às diversas entradas e trilhas de acesso ao interior da mata onde se pode identificar o acúmulo de lixo e, segundo fontes fidedignas, ‘muitos usuários de substâncias ilícitas’. A prática tem gerado preocupações tanto em termos de segurança pública, quanto de preservação ambiental. “A frequente  entrada indiscriminada de pessoas na mata pode resultar na perda da biodiversidade, enfraquecimento de ecossistemas frágeis e causar danos à fauna e flora local”, afirma moradora próxima do local e que denuncia a prática.

Procurado pela equipe do Jornal Ouvidor, Capitão Pelegrine, da Polícia Militar de Santa Isabel, afirma que todas as ocorrências de furto, roubos, e afins, ocorridos em trechos da Avenida Prefeito João Pires Filho, foram atendidos e concluídos com sucesso. “Recebemos poucas ocorrências. Durante este ano de 2023, registramos aproximadamente cinco casos, e todos conseguimos pegar em flagrante”, disse.

Pelegrine, também afirma que está ciente do medo da população quanto à localização e aos acontecimentos, e pede para que as pessoas façam o boletim de ocorrência através do número 190, pois, mesmo com as diversas histórias que circulam pela cidade, os boletins são poucos. “Os registros nos ajudam a termos um mapa geral da área e possibilitam o melhor direcionamento de nossas viaturas”, finaliza.

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